segunda-feira, outubro 23, 2006

Zero Chance

I think I know the answer
I stumbled on and all the world
Fell down
And all the sky went silent
Cracked like glass and slowly
Tumbled to the ground
They say if you look hard
You'll find your way back home
Born without a friend
And bound to die alone
I'm thinking of your highness
And crying long upon the loss
I've found
And on the plus and minus
Zero chance of ever
Turning this around

Why doesn't anyone believe
In loneliness
Stand up and everyone will see
Your holiness
Why doesn't anyone believe
In loneliness
Stand up and everyone will see
Your holiness

They say if you look hard
You'll find your way back home
Born without a friend
And bound to die alone


By Soundgarden

2 Comments:

Blogger patches said...

esta mesmo boa a letra.
mas...uh. bound to die alone. uh uh (:!

7:23 da tarde  
Blogger Yes, Master said...

Um ano passou. Depois de uma pausa, mais ou menos esclarecedora, decidi regressar.
Não haverá, passado este tempo, menos pessoas sem alimento. Nem haverá menos pessoas sem condições mínimas de existência. O que parece existir, agora, é uma condição de acção necessária e urgente. Um imperativo moral, humano. Uma escolha que faço, como todos os colegas da blogosfera, e que serve, cada vez mais, para lembrar algo de essencial a todos nós, seres humanos: a nossa liberdade de expressão. E, hoje, passado tempo, para muitos tempo maior que para nós, é humano libertar a expressão e criticar. E quando digo criticar, digo lembrar alguém que tosse enquanto adormece, porque nada teve para comer. Como digo manifestar opinião sobre o caminho que se caminha, sobre a sua direcção, ou sobre os caminhos mais pequenos que ele atravessa.
Um ano passou, e muitos mais que nós sentiram cem anos passar. Sem esperança. Conformadas. Isoladas. Sem voz. Outros mais sentiram um ano passar depressa demais. Satisfeitas. Extasiadas. Desejosas de anos semelhantes.
Pois, eu pergunto: E nós, como eu? Como passamos?
Por mim, passei no meio. Senti dias de satisfação, de esperança garantida Mas outros dias senti um nó no estômago. E grande. Senti que algo está cada vez pior. Percebi que o Mundo se encontra negro, por debaixo do nosso peito. E que a nossa realidade, a da satisfação, é, porventura, a mais pequena de todas as realidades hoje constatadas.

Portanto, decidi regressar. Porque não tinha mais estômago para aguentar tanto nó. Porque percebi que existe um imperativo moral novo, que nós, os livre-pensadores, devemos seguir e manifestar, alargar e fomentar, e que, apesar de os dias que correm se passarem num imenso corredor escuro, onde por mais que se grite, ninguém nos ouve, não devemos nunca deixar de o fazer. A fazê-lo, esquece-se o que nos faz ser: a humanidade.

Neste caminho novo, seguirei acompanhado. Como nova forma de me manifestar, juntei outras vozes à minha voz, e juntas publicaremos diariamente, neste blog, a expressão do nosso imperativo moral.



Por todos aqueles que não podem criticar.

11:10 da tarde  

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